O meia Wesley, que pertence ao Werder Bremen, da Alemanha, e deverá assinar com o Palmeiras, nas próximas horas, esteve bem perto da Cidade do Galo. Tanto que, segundo o presidente Alexandre Kalil, chegou a acertar as bases salariais com o clube. O dirigente, porém, percebeu uma tentativa de leilão nas negociações e não cogitou mais insistir no negócio.
- Nós tivemos o caso do Wesley. O Atlético-MG dá o caso por encerrado. Agora, eu não quero, de jeito nenhum, por preço nenhum, por salário nenhum. Porque o comportamento que tiveram comigo, o Atlético-MG não aceita, e o próprio Cuca falou que não aceita.
Wesley seria uma alternativa para o meio-campo e para a lateral. A lateral, inclusive, principalmente a esquerda, é um problema que aflige o técnico Cuca. Kalil não quis falar em nomes ou posições, mas contou que ainda conversa com possíveis reforços. Mas, por enquanto, nada parece perto de um acerto.
- O Atlético-MG está aberto. Mantivemos uma base de jogadores de nível. A torcida não pode esquecer que trouxemos o Réver, o Guilherme, o André, o Danilinho, o Escudero. Não fomos pegar meia boca. Estamos abertos e negociamos com calma. Temos um investidor, que é o mais difícil, e temos que fazer também para ele um bom negócio, para que ele mantenha o apetite de trazer o dinheiro para nós.
Obina e Juan
Um nome cogitado para o Atlético-MG foi o do lateral-esquerdo Juan, que acertou com o Santos. Kalil garantiu que nunca conversou com o jogador ou com algum representante. Outra especulação recorrente em Minas Gerais trata do retorno do atacante Obina, que está na China. O dirigente atleticano negou que tenha conversado com o artilheiro.
- Sinceramente, ninguém me procurou. Mas o Atlético-MG é candidato a trazer qualquer jogador que interesse. Eu escutei isso, me perguntaram sobre isso, mas ninguém me procurou.
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